Medo.


Existes onde o tempo te levou. Pelo caminho ficaram marcas na tua pele e a lembrança da fluidez da água a escorrer-te pelo corpo num dia de chuva em que todos os guarda chuvas foram proibidos. Não há nada a temer. Tu sabes que não há nada a temer. O tempo molda-te aos teus medos, aprendes a abraça-los e a dizer adeus.
 
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