Sem saber quase nada, 
deixo de acreditar que o destino, 
somos nós que o construímos. 
Deixo-me levar por ele, na esperança
 iludida dele nos trazer o que 
queremos que ele traga e de ser 
o que queremos que ele seja. 
Não, não sou um ateísta morto
Ou a transformação de uma 
Mentira em verdade.
Sou apenas um olhar vagabundo
A querer ver a certeza dos teus 
Passos, antes de se fechar para 
O mundo, na única verdade
Que é estar-se apaixonado.

 
 

 
 
Sem comentários:
Enviar um comentário